Mais ua notica subre l que l Abade de Baçal anformou a respeito de l Mirandés, desta beç sacada de l ambelume IX de las sues Memórias Arqueológico-Históricas do Distrito de Bragança, publicado an 1934 [portanto 5 anhos apuis de l 1º decumiento eiqui salido], que a pág. 467 diç-se l seguinte:
«Em algumas povoações do concelho de Miranda do Douro fala-se o dialecto mirandês, que "nem é uma corrupção do espanhol, do galego, ou do português, nem é uma mistura destas línguas; mas, muito pelo contrário, é um idioma à parte, com fenómenos próprios, embora intermédio àqueles; numa palavra, é um idioma regular, como todos os idiomas, e provém directamente do latim que outrora se falou naquele canto de Trás-os-Montes. Eu mesmo encontrei nas minhas excursões por ali, inscrições e moedas do tempo dos romanos, o que confirma historicamente a minha afirmação"». [Ls dezires antre aspas " " son sacados de J. Leite de Vasconcelos, De terra em terra, vol. I, p. 218.]
«Em algumas povoações do concelho de Miranda do Douro fala-se o dialecto mirandês, que "nem é uma corrupção do espanhol, do galego, ou do português, nem é uma mistura destas línguas; mas, muito pelo contrário, é um idioma à parte, com fenómenos próprios, embora intermédio àqueles; numa palavra, é um idioma regular, como todos os idiomas, e provém directamente do latim que outrora se falou naquele canto de Trás-os-Montes. Eu mesmo encontrei nas minhas excursões por ali, inscrições e moedas do tempo dos romanos, o que confirma historicamente a minha afirmação"». [Ls dezires antre aspas " " son sacados de J. Leite de Vasconcelos, De terra em terra, vol. I, p. 218.]
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